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Uma vida por R$ 6,00

Se você se arriscar a andar de moto táxi pleas ruas violentamente movimentadas de Arapiraca vai notar, com surpreendente facilidade, que está arriscando bem Mais que a vida, por R$ 6,00. O moto taxista de que peguei hoje cruzou, pelo menos, 3 sinais vermelhos, entrou em conflito com dois carros e com os pedestres que apareceram, na deserta Arapiraca de domingo. Em uma velocidade estonteante, para quem não tinha pressa alguma de cair e quebrar o pescoço, passei pela Concatedral que quase não a enxerguei e pelas entradas do Parque Ceci Cunha como se fugido estivesse. Não é de admirar que os moto taxitas apareçam escangalhados por aí com mais facilidade que traficantes depois de uma luta de poder nas favelas das grandes cidades. Está mais perigoso andar de moto táxi em Arapiraca do que vender cocaína nas bocas de fumo da vida. E quando você parar para pensar nos capacetes sujos e imundos, no atendimento deplorável, nas vezes que falta combustível no meio da corrida ou de quando a ...

A toalha: Lucas e Adams

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O dia em que milhares mostram sua toalha e a origem de suas loucuras: O Dia da Toalha! A toalha representa uma dupla e justa homenagem a dois autores e a duas obras singulares em toda a história humana: a trilogia de cinco livros O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, e a estreia cinematográfica de Star Wars, de George Lucas, de 1977. A Adams é uma homenagem justa e sem precedentes de fãs de todo o mundo que concordam com ele em ironia e acidez de sua obra metafórica que conquista gerações desde sua estreia em vídeo e em livro. Uma obra tão singular e cheia de simbolismo que os governos das nações e a vida do cidadão comum ainda podem ser analisadas e observadas a partir do ponto de vista de Douglas.   “Segundo ele, a toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de Beta de Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de...

Até mais, e ....

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Até mais, e obrigado pelos peixes! Esse sensacional título da trilogia de cinco livros de Douglas Adams deveria ser a despedida elegante de muitas situações, para muitas pessoas, para ao passado e para o futuro sem graça. Até mais... para tudo aquilo que passou, que não volta, que perdeu a cor, que não tem mais a vivacidade, apesar das lembranças e quiçá da saudade. ...e obrigado pelos peixes. Na obra de Adams, os golfinhos se despedem de umas das espécies inteligentes, não a mais inteligente, e voltam para o lar na iminência da destruição da terra. Na vida de cada um pertencente a essa espécie não tão inteligente, a expressão titular pode ser um charmoso: Adeus, e foi bom enquanto tentei ajuda-lo(a) a sair da ignorância, mas agora preciso ir embora. Quem sabe um dia alguém diga para outro um até mais, e obrigado pelos peixes! e algo surpreendente não aconteça?!