Até mais, e ....
Até mais, e obrigado pelos
peixes!
Esse sensacional título da
trilogia de cinco livros de Douglas Adams deveria ser a despedida elegante de
muitas situações, para muitas pessoas, para ao passado e para o futuro sem
graça.
Até mais... para tudo aquilo que
passou, que não volta, que perdeu a cor, que não tem mais a vivacidade, apesar
das lembranças e quiçá da saudade.
...e obrigado pelos peixes.
Na obra de Adams, os golfinhos se
despedem de umas das espécies inteligentes, não a mais inteligente, e voltam
para o lar na iminência da destruição da terra.
Na vida de cada um pertencente a
essa espécie não tão inteligente, a expressão titular pode ser um charmoso:
Adeus, e foi bom enquanto tentei ajuda-lo(a) a sair da ignorância, mas agora
preciso ir embora.
Quem sabe um dia alguém diga para
outro um até mais, e obrigado pelos peixes! e algo surpreendente não aconteça?!
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