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A vileza do abandono

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Corredor do CCBS, UFS. Abandonar animais é feio, para não dizer altamente denunciador do caráter de quem realiza tão vil ato. Abandonam filhotes como se jogassem roupas velhas no lixo. O pior é que esse é mais um traço da humanidade que, passadas guerras mundiais, locais e virulentas, ainda não mudou, mesmo com toda a experiência humana. Na Universidade Federal de Sergipe, ali pelos lados dos prédios departamentais de Ciências Humanas - Letras, Psicologia, Filosofia e afins - existia vasilhas com ração e água e pequenos clãs de gatos e alguns cães. Alguém ainda olhava por eles. De repente, os animais foram sumindo. E a cada greve o número de viventes foram diminuindo e agora são bem menos, é o que parece. Talvez cansaram de boa ação. Agora, entre os corredores do CCBS e do CCET é possível ver filhotes jogados aos pés dos que passam. Uns são aparentemente saudáveis. Outros nem tanto.  Não acredito que em um Campus universitário relativamente grande como esse não exis...

A UFS tem lá suas vantagens subjetivas.

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A principal vantagem da UFS é que você caminhar entre os corredores e passarelas sabendo que existe um muro, baixo e inseguro, que o separa do mundo exterior e que mesmo assim, com toda a aparência de insegurança, pode caminhar tranquilo. CCET/CCBS. UFS. Muitas pessoas ficam na Universidade o dia inteiro e o que se pode perceber é que há alguns que podem andar de olhos fechados e ainda assim não escorregaram nem numa folha das árvores – seja dia ou noite. No entanto, o que quero que seja notado é o seguinte: o eterno verão que é a capital sergipana torna o campus de São Cristóvão – que por questão de 10 cm torna-o do município que o nomeia-, agradável, ventilado com o leve som das folhas na área verde e refrescante onde árvores não têm. É claro que entre o CCET e o CCBS já houve casos de abusos morais e atentados à integridade feminina, que corre à boca pequena e em alto e bom som. Aparentemente parou. Mas não precisa ser muito tarde para aproveitar a calma e o silêncio ...

Lá na UFS

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  Quem passeia pela Universidade Federal de Sergipe, em São Cristóvão, não imagina as histórias que surgem nos corredores e nas áreas abertas do câmpus. E existe de tudo: traições, amizades exacerbadas, tentativas de estupros, roubos, festas noturnas nem sempre tão seguras nem sempre tão animadas, aulas em lugares longínquos e filas. Também, se o ambiente acadêmico faz parte de uma pré-modelagem da vida profissional, no mundo-enorme-de-meu-Deus, não podia ser tão diferente assim. Ah, as peculiaridades da UFS. Temos a Fila do Resun (Restaurante Universitário), que não importa o quão a comida seja boa ou péssima, sempre lá estará. E não é só uma, precisamos fazer justiça à outra: a da compra do ticket , para aqueles não isentos. Aliás, nessa compra tem algo errado. Em um aviso afixado em vários lugares no hall do Resun é possível ler ‘para alunos de pós-graduação e servidores com nível superior’. Daí fiquei pensando: A administração não quer que os servidores em nível superior ...