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Satisfação feminina

Quando se é muito doutrinado pelos megalomaníacos religiosos você poderá começar a acreditar que a mulher não é nada além de um belo rosto que deve ser adorado e "respeitado" excessivamente, destituindo-a de todo o seu potencial sexual. Não pela religião, que entre linhas e frases soltas dos escribas antigos e modernos dão a entender que a sexualidade deve ser amplamente explorada - dentro do casamento, como pregam, e sim por aqueles que já são inseguros a tal ponto que levam os outros a crer em uma assexualidade feminina religiosa apenas para não justificarem aos seus pares e ao cônjuge sua incapacidade e sua falta de criatividade sexual. Sob as capas de loucuras antissexuais provenientes da religião há mulheres cujos corpos ardem pelo sexo e pelo animalesco que dele surge. Mulheres que não querem ser divinas, mas fêmeas que extravasam desejo e despudoramento com o macho que ela escolheu para lhe dar vida na cama, no chão, encostada à parede; em casa, no quintal, n...

Feminismo putiano

O feminismo não é o que grupos reacionários e paranoicos de mulheres de beleza duvidosa prega. Não é buscar um empoderamento a qualquer custo, cujo saldo deixa como resíduos pernas cabeludas, barrigas e pernas flácidas e um desejo sexual reprimido. Se o feminismo fosse o que esses grupos pregam então teríamos mulheres bipolares e com uma latente hipocrisia em que dois mundos mutuamente excludentes - o da submissão sexual e o do empoderamento moral - ocupariam a mesma cama sempre que encontrassem um macho não-feminista para gozá-las em tórridas noites de sexo e depravação.  Nesse contexto, o feminismo assumiria outro caráter ou simplesmente deixaria de existir para dar lugar a mulheres submissas,  sexualmente dominadas e moralmente "rebaixadas" à categoria deliciosa e ordinária de putinhas de seus machos. Graças aos deuses regentes da luxúria e da depravação que esses grupos de mulheres não sabem o que é o feminismo e usam tais aglomerados apenas para esconder a in...

Cuidado com a bocada

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Calor, suor, cerveja gelada, pouca roupa, música animada, sentimentos à for da pele. Um verdadeiro mix de humanidade e uma leve vulgaridade sempre faz bem. Mas se, de repente, a multidão tomar outro rumo e partir para o beijo coletivo o mais seguro a fazer é fechar a boca e não deixar nem o ar entrar. Uma boca fechada, tal uma fortaleza, é o refúgio seguro da própria saúde. Em tempos de boquete fácil e sexo rápido o beijo tornou-se indicativo de intimidade ou de excessivo poder, ainda que seja um hábito não dominado por alguns candidatos(as) a expoente da sociedade. O beijo é mais grave que o sexo violento no meio da rua, sob o sol do meio dia, em um bloco carnavalesco ou sob a marquise de algum prédio. Abrir a boca para outra boca anda mais perigoso que abrir as pernas (e serve para homens e mulheres) para qualquer um.  Através do beijo DST's podem ser transmitidas, relacionamentos terminam (e outros efêmeros começam) e brigas são desencadeadas.  A cárie pode entrar...