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A garota que eu quero

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Capa da Obra O que se quer é um amor sem problemas, com um ser que adivinhe a mente, seja prático e totalmente desvencilhado do humanismo e romantismo exagerados... alguém que se encaixe perfeitamente no mundo particular, inteligente, portador de uma beleza singular e atraente, perfeito... Espere! Isso não e possível. Assim como ter uma família perfeita. As famílias têm lá suas inúmeras dificuldades internas, suas disfunções – quase anomalias. Associado a isso ainda tem as neuroses inerentes a cada estação etária dos indivíduos, a busca por reconhecimento, amor, bem-viver. Em um quadro pintado pela realidade de muitas famílias, em diversas cidades, a cabeça de Cam percorre ruas e janelas, vielas e estados emocionais na busca por algo que se encaixe perfeitamente na vida, de todos inclusive. Cameron, o protagonista de A Garota que eu quero , do autor Best-Seller Markus Zusak, é a representação fidedigna de como é viver no emaranhado de uma família grande, com as felicidade...

O Diário de Suzana para Nicolas

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Capa da Obra Os amores não são mais os mesmos. Nem de amores são feitas as vidas dos indivíduos que outrora amavam a própria vida. Amores. Amores. Quem nuca? De tudo o que se pode viver nos milhares de amores que se tem em toda a vida, desde a primeira infância, não existe atitude tão gratificante quanto o registro desses amores, os passos, expectativas, anseios, defeitos e melhorias a serem feitas em si e no mundo. E quantas vezes isso passa despercebido? O registro do amor tido será uma das melhores formas de autoconhecimento. De saber quem é e par aonde vai. E com esse ponto James Patterson cria um dos livros mais emocionantes e controversos já escritos sobre a vida, a morte e o amor. É emocionante não pelo fato de registrar o amor e sim por gravar um cotidiano feliz, destroçado pela ação do inesperado. E é controverso por que leva o leitor a julgar as ações dos personagens antes mesmo de eles terem explicado suas atitudes. E, junto com os próprios personagens, promo...

A distância entre nós

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Capa da Obra É muito comum que os empregados domésticos sintam-se como parte da família dos empregadores. E muitas são as razões que levam a esse erro e o principal deles é a demagogia usada nesse tipo de relação. O analfabetismo, quando este interfere no modo de lê o mundo ao redor, também é fator fundamental para a perpetuação dessa mentira dita sob olhares sorridentes e pensamentos irritados. Trabalhadores domésticos são trabalhadores como outro qualquer e não devem misturar-se com a família para a qual prestam serviços. Não devem criar laços com os quais poderão enforcar-se em algum momento da vida laborativa. É em um misto de desilusões pessoais, tristeza com o próprio estado educacional e a incapacidade de quebrar paradigmas que Thrity Umrigar narra em A distância entre nós como Bhima, uma empregada doméstica, analfabeta, quebra com o socialmente aceitável e acolhe a neta estuprada, mesmo sabendo que a “desonra” da neta jogará as duas no infortúnio de vida que é o ...