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Vem cá, chega abraçando..!

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Quadro: Camille Monet (1847-1879) on a Garden Bench. Claude Monet (French, Paris 1840 - 1926 Giverny) Ah! os abraços gostosos, apertados, volumosos, arrebatadores! É comum as pessoas entrarem em contato em abraços diários. Braços entrelaçados que representam, na maioria das vezes, uma afetuosidade que traduz o tempo transcorrido entre o trabalho, a vida e as mídias sociais ou que simplesmente torna próximo aquilo que, mesmo perto, está distante. É igualmente comum não abraçar. Entretanto, quando se encontra alguém que o arrebata a um abraço violento que começa em uma posição e termina em outra, numa mistura de braços, abraços recíprocos e uma afetuosidade oscilante entre o agora e o tempo perdido é realmente uma experiência boa e comprometedora no sentido mais simples e donativo que uma pessoa pode ser, que duas pessoas podem ser. Abraçar faz bem. Vandalizar o ato não. Talvez não seja legal abraçar todos os dias, como não é legal não abraçar nunca. A medida certa do ...

Um Abraço

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Abraço panda no dia do abraço Abraçar é importante para alguns e indispensável na vida social. Traz o lixo e o luxo das relações humanas com um alto grau de periculosidade e faz com que as pessoas aproximem-se demais de uma intimidade escrupulosa. Para muitos, o ato de envolver outro indivíduo, um animal ou um objeto de desejo é simplesmente a afirmação de posse sobre algo que conquistou com muito sacrifício e empenho, independente dos meios. Entretanto, o papel desempenhado pelo abraço ultrapassa qualquer forma definível, pois sob os braços e apertos são escondidos desejos, segredos, calma, paciência, compreensão e tudo o mais o que duas ou mais pessoas podem planejar e pensar. Tido como um ato de amizade e irmandade, o abraço deveria ser posto na sociedade como um elemento improstituível.  Abraça-se queridos amigos, bem-amada(o), irmãos e quem se gosta. Mas são dos abraços falseados e das dissimulações subsequentes que se faz o mundo e todas as engrenagens de nossa vu...