Oposição acadêmica
As revoluções provocadas pelo bolsonarismo no Ministério da Educação só perde, em atenção, para o silêncio e a passividade dos sindicatos ligados aos servidores públicos civis da União ligados às Universidades e Institutos Federais. Por muito menos, em governos anteriores, esses representantes fizeram greves por meses , marcharam à Brasília para balir no Congresso Nacional e mobilizaram a comunidade acadêmica interna e externa a cada instituição. Com a recente onda de " ataques " à educação brasileira e os discursos de ódio do bolsonarismo o máximo que os sindicatos têm feitos são meras notas de repúdio - palavras ao vento que não atingem nem a própria comunidade acadêmica - e algumas passeatas quase inexpressivas. Atitudes que seriam classificadas como infantis e inúteis por Johann Heinrich Amadeus de Graaf. Como bem pode ser ouvido nos corredores dos prédios administrativos da Universidade Federal de Sergipe, os sindicatos estão esperando e articulando a ação da...