Educação e Política: Juntas mostram GREVE





Enquanto inúmeros cidadãos brincam de política, os representantes de uma das classes mais expressivas do país, os docentes, estão em uma verdadeira batalha para ocupar o ranking de ou mais estúpido ou mais inteligente, nessa luta contra a “desvalorização do trabalho docente”.
A greve na educação brasileira, na esfera federal, os Institutos e Universidades Federais estão abandonados ao acaso e os discentes estão vagando, aqueles que não possuem outros compromissos. E a classe trabalhadora? Essa está dividida, esfacelando-se a cada ataque do Governo.
Ao que parece, os períodos letivos serão abortados nas Universidades, pelo menos daqueles inocentes que não se precaveram, e os Institutos têm o ensino técnico e Superior amplamente prejudicado – afinal, já são duas greves praticamente seguidas.
Agosto chegou e o que se vê, na Universidade Federal de Sergipe, por exemplo, é um verdadeiro túmulo educacional, onde ninguém pode aprender sem esbarrar em um entrave ou outro imposto pelo movimento grevista – dos docentes e dos técnicos administrativos. Os pagamentos de bolsas, as concessões e tudo aquilo que necessita da boa vontade de um nobre servente da coisa pública, seja professor ou técnico administrativo, são simplesmente objetos de diversão tediosa.
De um lado, está o Governo Federal e suas propostas. Do outro, estão os docentes divididos entre ANDES-SN e PROIFES. E quem vai ganhar a luta? As apostas estão todas concentradas na correria que será ao voltarem às aulas, nobres docentes e queridos discentes.
Então, qual a melhor brincadeira? De Político ou de Grevista?

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