Crônica de uma vida insuficiente XIII

Vivemos em pleno absurdo e não há como se esconder.
A política, comprada e vendida a peso de ouro manchado de sangue, fome e pestilência, castiga-nos com nossas próprias escolhas. É, ao mesmo tempo, motivo e consequência.
A conduta humana parece nunca ter se degradado tanto. E embora já tenha existido períodos mais sombrios esse é o mais injusticável e o mais indefensável.
Parece que esquecemos os motivos da encarnação e os meios necessários para uma evolução útil para esta e as próximas vidas.
Jogados à nossa própria mercê, vítimas e vitimadores, somos a destruição que os católicos escreveram e que os protestantes tanto esperaram. 

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