Batalhas mil




O óleo saltita entre o metal quente e as gotículas de água, incrustadas na carne gelada, em uma frenética dança extremamente quente e perigosa. Para tantas ilusões sobre como queimar a carne de maneira que o sabor não fugisse ao bom gosto. E foram lutas ardentes de um lado e de outro. Os flancos sempre perdendo e o centro da batalha nada tinha de vencedor.
Entre semiqueimaduras, estilhaços de carne e muita destruição, o tempo fez passar entre os combatentes suas perspectivas de vitória e derrota. A ajuda chegou rápida, embora sempre gargalhando sobre como uma coisa tão pequena se transformara em algo tão divertido e peculiar.
A arma mais poderosa usada, então, foi a orientação de uma árdua combatente, acostumada a vencer a luta travada contra um fogão, uma panela e a ousadia dos fritantes! Por meio de ondas de internet, a feitiçaria atravessou montanhas e rios, percorrendo uma distância incrivelmente grande, e fez cair, vencido, a coisa ousada.
Ah, essas feiticeiras!
Quantas maneiras de apagar o fogo elas possuem? Aparentemente, milhares!
E com uma reza surda tudo voltou a ser a calmaria de antes. Até quando?
Até que o vencido caísse sobre uma circunferência de vidro e fosse destroçado por equipamentos metálicos.
Grandes batalhas demandam grandes fenômenos e força inimaginável. Batalhas simples, muitas vezes mais importantes, demandam jeito, força concentrada no objetivo e muita ajuda. Para batalhas menores é preciso ter grandes métodos, indispensáveis companheiros e divertir-se suficientemente muito para sorrir por muito tempo.








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