Bom final de semana irresponsável!
O final de semana pode ser muita coisa. E coisa é indefinível, surpreendente, monótona, inesquecível. Para o fim de uma semana e o início do fim das expectativas de outra vindoura, a coisa pode ser pintada em tons róseos ou amarelados, azulados, esverdeados por águas de pequenas piscinas naturais, por um campo de futebol ou por uma bebida à beira de um ataque de risos.
Para acompanhar o tempo, que parece escorrer entre dedos desobedientes e uma precisão claramente definível, poucas são as opções de acompanhar a tranquilidade e a crença que tudo dará certo, na segunda feira.
Com tantas obrigações a fazer, mortes, nascimentos, términos, paradas, continuando sempre no fluxo cruel do relógio, a festa já está passando. Daqui a pouco nada mais restará desse outro final-começo de semana. E das coisas que podem fazer as lembranças, a coisa mais promissora e esperada é a vagabundagem que cerca-nos a semana inteira procurando um espaço para chegar e, folgadamente, tomar conta de tudo, jogando qualquer dever, cumprido ou não, para o outro lugar da sala.
Vem meu amor...
(Desligue o reprodutor acima)
...e arranca a bagaceira dos casos e causos para o próximo dia free, friday!
Vamos cair na gandaia, sem gaia, pois ela deve estar muito ocupada nesses dias.
Acompanhados apenas com o que temos de boa música, deixemos para trás o peso de qualquer eventualidade e busquemos o sabor e a descontração da irresponsabilidade!
(Desligue o reprodutor acima)
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