Pronto para a crise

Ao que parece o Brasil está preparado para enfrentar a crise que exporta dos países europeus e os resquícios da norte americana. Está preparado também para dar mais um salto em sua história: educar seu povo. E entenda-se por educar não apenas fabricar números que servirão para medir índices para a opinião internacional. Educar no sentido de orientar e qualificar mão de obra, estimular a economia através da venda e leitura de livros e cd's e dvd's que valem à pena serem curtidos por jovens e adultos, independente da faixa etária e da condição social.
Vivemos na era da informação e da rápida evolução do conhecimento e, por esta razão, precisamos tornar a rotina um ciclo infinito de aprendizado e prática: de teorias e suposições filosóficas.Enfrentar a crise exige mais que medidas governamentais de cunho econômico e social porque uma onda de problemas necessita de uma grande demanda de pessoas detentoras de conhecimento e disposição para enfrentá-la e vencê-la.
Forma-se poucos engenheiros no Brasil, quando comparado ao BRICs, e também forma-se muito pouco jovens da maneira correta.
Estamos prontos para a batalha e o governo está tomando suas medidas para garantir a integridade e manutenção da soberania nacional, mas também precisamos de uma posição individual dos quase 200 milhões de habitantes deste país para colocar, de uma vez e sempre, no mapa do desenvolvimento social, político e intelectual da organização política internacional o nome do Brasil como país do futuro.

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