Crise no velho mundo
Ao que parece, a boa e velha Europa anda mal das pernas. E não é de hoje! A recente crise no velho continente vem corroborar apenas o fato de que não é de história e legado que se move o mundo. Tampouco de apenas umas poucas economias. Entramos da década do pequeno, onde as diminutas economias de países em desenvolvimento ditarão as novas regras da globalização.
Inegavelmente teremos ainda a influência dos EUA no panorama econômico, muito embora esteja perdendo lugar para a China, por exemplo. O BRIC's está aí para ajudar e também para ser ajudado a ocupar seu posto de bloco norteador da aldeia global.
A oportunidade que é dada ao Brasil, por exemplo, é meramente uma tentativa internacional do velho mundo de não ficar de fora da onda de desenvolvimento que acomete este país. Resultado, que se diga, de muito trabalho e empenho do povo e dos governantes, os que trabalham seriamente.
Se os países europeus submeter-se-ão uns aos outros é um detalhe para março de 2012. O fato concreto é que eles precisam sair de maneira rápida e menos danosa possível dessa crise para que o mercado globa não espalhe veneno nas economias sólidas como as do BRIC's.
Portanto, essa é a hora dos europeus trabalharem de inverno a verão, com pouco descanso e muito ânimo, de modo que se possa espantar esse momento crítico; e podem acreditar que o governo brasileiro dará seu apoio aos nem sempre tão camaradas.
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