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Apologia ao crime da vagareza

O Leoni vive cantando, lá no Youtube, que depois de carro e grana o futuro é andar a pé, mas continuar a andar. O Frejat tem aquela história de escolher um amor bom, daqueles para a vida toda. E o Nando Reis sabe de tantas coisas sobre Espatódea que acabou fazendo Sei. Daí, o que resta para os pobres mortais sem voz e sem imaginação poética? Sim, porque amor é aquela fantasia que alguns vivem por um tempo e que acaba caindo no abismo da perdição do ciúme (embora exista aqueles que o tempo de vida do amor é tão longo que a vida na terra é curta para tanto - e sim, existe); a poesia das pequenas nem sempre pode ser vista e a descrição, em melodia, palavras ou atos acabou sendo elitizada por todos os que dominam "a técnica e os padrões" (ressalvadas as exceções). E quando equalizamos os dois lados de reagentes acabamos vitimados de conceitos e estereótipos. O amor, esse monstro vendido nas livrarias sob títulos melosos ou em lojas de souvenires, é aquele detalhe que esc...