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A poesia viva

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Budismo Moderno Tome, Dr., esta tesoura, e … corte Minha singularíssima pessoa. Que importa a mim que a bicharia roa Todo meu coração, depois da morte?! Ah! Um urubu pousou na minha sorte! Também, das diatomáceas da lagoa A criptógama cápsula se esbroa Ao contato de bronca destra forte! Dissolva-se, portanto, minha vida Igualmente a uma célula caída Na aberração de um óvulo infecundo; Mas o agregado abstrato  das saudades Fique batendo nas perpétuas  grades Do último verso que eu fizer  no mundo! Augusto dos Anjos De muitas coisas os brasileiros podem se orgulhar! E dentre elas está a produção literária, patrimônio exclusivíssimo do Brasil, que ainda não foi, e acredito que não será, prostituído pelo estrangeirismo. Autores de porta de cadeia, de mesas de bares, de casas de prostituição, consagrados, anônimos, ascendentes, regionalistas, nacionais...São tantos os tipos de indivíduos que escrevem, independente da qual...