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A humilhação educacional em Palmeira dos Índios

Se um jovem cidadão de Palmeira dos Índios tiver a infeliz ideia de cursar o ensino superior nas unidades da UFAL ou da UNEAL em Arapiraca, uma vez que em Palmeira dos Índios essas instituições não oferecem a mesma gama de cursos que na cidade vizinha, o jovem cidadão terá que comprovar a necessidade de usufruir do transporte disponibilizado pela prefeitura por meio de uma burocrática e desnecessário apresentação de documentos, como se apresentar o comprovante de matrícula não fosse o suficiente. A humilhação é uma parte essencial para que o cidadão possa estudar. O ridículo disso é que o responsável pelo transporte estudantil universitário só trabalha pela manhã, em horário arbitrário, que impossibilita a resolução de problemas - do urgente ao banal -; e o ônibus possui vagas porque a burocracia e o desconhecimento sobre o serviço repelem a juventude que almeja a formação superior. Para agravar tudo isso, tem-se o fato de que se o estudante for da zona rural ele fica impossibili...

A humilhação educacional em Palmeira dos Índios

Se um jovem cidadão de Palmeira dos Índios tiver a infeliz ideia de cursar o ensino superior nas unidades da UFAL ou da UNEAL em Arapiraca, uma vez que em Palmeira dos Índios essas instituições não oferecem a mesma gama de cursos que na cidade vizinha, o jovem cidadão terá que comprovar a necessidade de usufruir do transporte disponibilizado pela prefeitura por meio de uma burocrática e desnecessária apresentação de documentos, como se apresentar o comprovante de matrícula não fosse o suficiente e como se ninguém soubesse que a prioridade tem sido para aqueles que cursam em instituições privadas. O aluno da universidade pública,  de Palmeira dos Índios, é relegado a segundo plano em favor daquele que possui recursos para frequentar a Universidade paga. Uma inversão de valores. A humilhação é uma parte essencial para que o cidadão possa estudar. O ridículo disso é que o responsável pelo transporte estudantil universitário só trabalha pela manhã, em horário arbitrário, que impossib...

A maconha palmeiríndia

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Ontem, quebrando o charmoso ostracismo de domingo, botei o pé fora de casa ao meio-dia. Entre o esgoto a céu aberto e o mato que insiste em crescer por todo que é lugar, senti o cheiro conhecido de maconha, de tanto que fumaram no Marcus Freire II / Dia.  Fui andando até topar com dois indivíduos fumando a maconha nossa de cada dia sob uma árvore. E, nesse caso, não é só uma expressão quando digo que estavam "fumando meio-dia em ponto". Não é de se espantar que Palmeira dos Índios seja a cidade do amor - às drogas, ao ilícito e à desordem.  A maconha é ilícita, ainda, e não tenho preconceito com quem faz uso. Mas é particularmente alarmante que a maconha, e, supõe-se, outras drogas ilícitas, sejam tão comuns nas ruas palmeiríndias. Isso reflete a negligência da população em denunciar traficantes, segregar usuários, marginalizar os pobres e promover uma cidade onde os limites sociais do respeito, da conscientização e da aceitação ao diferente e à lei são tão promís...

Transporte Palmeiríndio

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Foto: Vista parcial da Praça da Independência. alagoastempo.com.br O mais recente circo de Palmeira dos Índios foi armado na Câmara Municipal de Vereadores tendo como objeto justificável o desserviço da Viação Lucena Turismo. Não de hoje, a referida empresa oferece serviços de baixa qualidade em veículos sujos, velhos e inseguros; a Prefeitura Municipal de  Palmeira dos Índios, através da SMTT, jamais instalou ponto de ônibus no município e os órgãos fiscalizadores nunca atuaram, efetivamente, na mesorregião alagoana. De repente, no mais alto grau de boa vontade, o(s) responsável(eis) por defender os direitos do povo comprou(ram) a causa em um ano muito particular - o de eleição majoritária municipal. Também muito coincidentemente a Viação Lucena Turismo começou a ameaçar parar de oferecer o serviço no fim de 2015 - e não cumpriu o dito por "boa vontade com a população". Agora, quando convocada uma audiência pública na Câmara de Vereadores, onde ninguém além de um...