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Sem resposta imediata

O que você quer? Quantas vezes já se perguntou sobre o que realmente quer; sobre o que realmente gostaria de fazer e sobre quem você quer se tornar, ainda que já esteja na Universidade, trabalhando ou sendo velho, como a maioria? Embora tenhamos o hábito, péssimo, diga-se, de ir com a corrente, ainda que íntima e não indagar sobre quem e o que se quer ser durante a vida, é de fundamental importância fazermos, sempre, o que quisermos, com a precaução e o cuidado necessários. Afinal de contas, sabe-se lá o que se pode acabar sendo! Pergunta semelhante e de igual dificuldade é: Quem é você? São tão intensas e pertinentes essas perguntas que até mesmo as ideias procuram um refúgio para poderem estabelecer parâmetros nos quais possam alicerçar qualquer resposta. Assim, Quem é você? O que você quer ser?

Reflexão da madrugada

O que acontece quando o que era para “sempre” tornou- se passageiro, flutuante entre a emoção que surgiu entre o dia ocioso que corria na maré da mansidão da espera que algo aconteça e a razão entre as partidas e despedidas, inúmeras, de todos os dias? O que acontece quando se olha dentro de uma pessoa, passando pela retina e entrando no corpo, através do cérebro, por meios dos impulsos elétricos que formulam imagens? O que acontece quando é mais fácil dizer “talvez”? É fácil passar pelos mesmos caminhos sempre olhando as mesmas paisagens, ouvir as mesmas músicas, ler os mesmos outdoors, estar sempre alinhado com a pequenez do cotidiano(sim, o cotidiano é pequeno, pois ele é incapaz de perceber as mudanças em outras pessoas, o acúmulo de poeira entre as cartas – de amor ou não -, a nitidez da clara luz que ilumina a feiura do rosto inchado no acordar útil para uma vida que agride a própria essência ao efetuar seus desígnios estranhos e, em alguns casos, mortíferos.) sem notar a...