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Inferno

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A humanidade teve sua glória, vivida e prevista, em obras que se tornaram a representação do poder humano em produzir colossos de criatividade e ousadia. Desde esculturas, passando pela pintura, até as primeiras inovações que possibilitaram ao homem ganhar o espaço e a terra, como o avião, a humanidade tem visto verdadeiras e irrefutáveis provas de que tudo é possível desde que se deixe sonhar e trabalhar os sonhos. O possível é uma questão de querer. E a literatura de Dan Brown proporcionou ao mundo conhecer as origens da arte e relembrar a história do homem, que repercute até hoje através de conflitos sociais e religiosos na Europa, América, Oriente médio e no Oriente próximo . Entretanto, o personagem de tantas aventuras parece que está cansado, de viver?, em sua mais recente aventura, Inferno . Capa da Obra A narrativa de uma trama em que o centro da discussão não é a Igreja e seus dogmas enfraqueceu o personagem de Brown que ficou totalmente deslocado no eixo Florença ...

Mitologia não é pecado

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Medusa -Mitologia Grega Que a Língua Portuguesa, agora unificada na maioria dos países que falam o idioma, e a Matemática são parcamente aprendidas na escola, todos sabem. Imagine então a História e a Geografia! Dessa deficiência surgem problemas de comunicação ridículos e totalmente descabidos no contexto do tão falado século XXI. De todos os problemas, a dificuldade de comunicação e, portanto, as dificuldades de interpretação imperam na ingenuidade ignorante do povo, dos estudantes que no amanhã dirigirão o País. Não saber a História do Mundo, do País e da localidade em que vive leva o indivíduo ao embrutecimento intelectual, mesmo que este tenha o poder da matemática em suas mãos. Atente-se, porém, para o fato de que os mais brilhantes matemáticos situarem-se bem em seu tempo apenas por que sabiam da história, sua inclusive. É por não saber a História Geral que os brasileiros, por exemplo, ou uma parte considerável deles, levam ao extremo do achismo imbecil figuras...

A hora no Ônibus

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Abstrato de cheiro Que não fazer nada pode ser um pecado, todo mundo está sabendo. Que passear é um privilégio de quem não precisa estudar e depois trabalhar, sempre e cada vez mais, isso a maioria sabe sem precisar de líderes - religiosos ou políticos - que nos diga qual a cor do paraíso ou o cheiro do inferno. Entretanto, a união desses dois fatores - passeio e preguiça - é o que torna qualquer rotina em uma viagem cheia de particularidades  nem tão boas, nem tão ruins, mas sempre interessantes! Assim, tente sair de transporte coletivo, sob um sol que provoca a ira do calor constantemente, cheio de pessoas que se movimentam pelo cansaço e estresse de provas; pela pressa ineficiente de compromissos de importância duvidosa e por uma vida sempre tão igual, cuja monotonia faz qualquer criatura vegetar à luz de   um céu profundo e ao som de músicas impertinentes. Então, em um dia que a coragem subiu a um nível pecaminosamente alarmante, decidi pegar o ônibus coletivo...

O céu e o Inferno ao gosto da Religião

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Nem tudo é o que parece, ou o que se quer Morrem por uma religião. Matam por uma idolatria e buscam o reino estranho de um céu mais bizarro ainda. E para quê os extremismos se a simplicidade dos fatos corrói cada parte de um todo bem maior, mais complexo, inevitável, e que está acima de qualquer egoísmo humano. Nossa pequenez acumula-se ao longo de um turbilhão de dizeres repetidos, de rituais e tradições. Esse é, talvez, o hábito mais perigoso da humanidade: buscar um Deus que vive acima das cabeças, sempre inalcançável. E o que pode ser Deus? Pergunta pertinente para quem não sabe quem é ou para onde vai. A questão não é o que, mas quem e como. O ser que transformaram em mito, ora cruel, ora sanguinário, ora injusto, ora onipotente, é apenas a simplicidade dos fatos. Indefinível, é verdade, entretanto, também não é complicado nem distorcido. A religião por si só distorce, perverte, engana, humilha, recrimina. E qualquer coisa pode ser uma religião: um amor incomensu...