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A UPA de Palmeira dos Índios

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Não é de hoje que as reclamações sobre as prestações de serviços públicos pairam no ar de Palmeira dos Índios , tornando-o pesado e irrespirável. E apesar de o poder público não dar a mínima para as reclamações do povo deve-se notar que há casos que a emergência na resolução do problema transforma-se em escândalo. Um desses interessantes casos é o do Hospital Regional Santa Rita, fechado há muito tempo. O povo passou a ser atendido na UPA 24h , onde há escabrosos relatos no atendimento médico. Dia desses ouvi, pelo doente que não foi atendido adequadamente na tal UPA, que a Assistente Social atende e medica os doentes para que o médico de plantão não tenha o estresse de atender os pacientes. Pela primeira vez na vida descobri que Assistente Social assume o lugar do médico e a ação é tida como normal para os servidores municipais da saúde. Um caso escandoloso que põe a vida da população de Palmeira dos Índios e região em risco e que assume a normalidade como motivo para justifica...

Detalhe Palmeiríndio: pós 124

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No último 20 de agosto, a chamada Princesa do Sertão ( Palmeira dos Índios-AL ) completou cento e vinte e quatro anos de muita adversidade. E é evidente que como qualquer outro município brasileiro ela tem lá seus problemas. E mais que qualquer outra cidade, ela tem as disparidades mais bizarras que só a literatura consegue fazer analogia, como em Incidente em Antares.   Nos 124 anos, a Princesa, que não é lá tão sertaneja assim, não teve muitos motivos para comemoração. Mas isso é notícia velha. Ela quase nunca teve o que comemorar. Talvez a única comemoração realmente expressiva tenha sido a libertação de Graciliano Ramos, lá pela década de 1930. Fora isso, não se tem o que comemorar. Os buracos continuam, sempre e cada vez maiores. O Hospital Regional é tido como um açougue pelos palmeiríndios. A gestão Municipal é igualmente vista como o Hospital. O comércio vai de mal a pior, e com os maiores preços do mercado – para qualquer mercadoria. Não há obras públicas signifi...