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I know, você sabe

Eu sei e todos compreendem que no caminho há seculares desafios, opressivas opiniões, ditadores mal-quereres. E se não há armas suficientes para lutar contra tudo isso, que pelo menos tenhamos a maleabilidade necessária para evitar a desnecessária batalha. Hoje faz sol. O ônibus está mais vazio e embora a mala caiba pouca coisa, tentei levar o básico e deixar as dúvidas e pseudo entraves que tentam me acorrentar. Talvez chova, não sei. A Bahia é grande e cabe muitas identidades. A minha é agreste. Eu sou agreste.  Eu sei. E agora você sabe também.

Luares para o Amor não naufragar

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Os autores alagoanos, de prosa e poesia, parece, enfrentam certa barreira em divulgar seus trabalhos para o interior do Estado. Seria, talvez, o naufrágio de sua obra no mar da não valorização da cultura produzida na Terra dos Marechais. Naufrágio desnecessário que priva o próprio povo de conhecer as belezas do próprio Estado. Entretanto, quando alguns autores aparecem, já com a bagagem de uma vida de escritor, é possível notar o quão rico é o Alagoas. E de naufrágios e sucessos, o Estado tem lá suas poesias e prosas que realmente representam o povo e a localidade. E como não só de desilusões vive o homem, as alegrias são também contadas pelas poetisas e poetas desse Estado mundo a fora. Capa da obra Exemplo da genuína expressão da poesia alagoana, nesses tempos vividos, tem a poesia de Luares para o Amor não naufragar, de Arriete Vilela.  Uma obra que não se lê rapidamente, não porque seja poesia, mas pela forma muito particular que foi produzida, onde é quase possível p...