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Um desgosto? uma saída no açude

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Praça do Açude - Atual Na terra de todos os indígenas o amor que renomeia as praças e os segredos fazem dos palmeiríndios são piores que o elétron:  onda e matéria, depende da situação. De repente, não mais que de repente, alguém se joga dentro do açude, lamacento, putrefato, histórico. No centro da cidade do amor (?) muitos jogaram suas vidas nas águas paradas do açude que banha as ruas do centro da cidade, nas raras chuvas fortes que acontecem. Para se jogar dentro da boca de lobo municipal é preciso coragem. Ninguém merece morrer em meio à lama, no entanto, se a cachaça não for o suficiente, se a uma desilusão amorosa não for suficiente, se a falta de dinheiro for pequena e não for suficiente, se tudo parece terrível, pense em se jogar dentro do açude palmeirense. De repente, poderá não encontrar doze virgens na pós-mortalidade. Poderá, entretanto, encontrar-se sujo de lama e de arrependimento por ter entrado em uma sepultura tão decadente. Apesar de todas as “qual...