Detalhes
Todo mundo fala em sexo, ou pensa. Na Universidade todo cara pensa em transar com alguma colega de sala (ou com a moça que passa) e toda garota não se furta em dar aquela avaliada em alguns rapazes. Nas empresas os uniformes parecem ser pensados na melhor maneira de uma trana casual e a vida torna-se uma busca interessante por sexo, quase sempre casual.
O problema está nos detalhes, os mais irrelevantes, a princípio.
Um desses detalhes é a roupa, e dos homens e das mulheres. Há vestidos e saias que não facilitam a vida de ninguém; calças é o artigo demoníaco no armário feminino (o contrário do masculino); e sutiãs que são artes para a moda e nada práticos para a boa e velha sacanagem do dia a dia. Para contornar isso os indivíduos precisam fazer malabarismos para estarem arrumados e praticando o sexo - muito útil quando o ato é o prelúdio de uma reunião ou festa, em público ou na iminência de alguém chegar. É o coração na mão e a mão entre as pernas e a boca perdida em algum lugar.
Para contornar esse "problema" não existe curso no SENAI, nem em qualquer outro lugar. O jeito é conhecer mesmo a mecânica das roupas. Os homens, como funciona os sutiãs e afins. As mulheres, a simplória roupa masculina. Aliás, os homens estão sempre na vantagens por que qualquer camisa e bermuda já é o suficiente.
O sexo é bom, mas tem toda uma engenharia simplista por trás.
Nada é só o que parece.
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