Quem, eu?
Quem, eu? retrata a relação entre um neto e uma avó, entre três gerações, entre uma família e uma doença. É também a expressão eternizada do amor entre indivíduos. É o cuidado retratado.
Não pense o leitor que Quem, eu? é só realidade ou apenas romance. Nas páginas produzidas por Aguzzoli existem visões muito realistas, romanceadas e um quê de humor, este último, por vezes, até ameniza a realidade e faz suportar as atribulações. também não é um livro vasto. Muito pelo contrário.
Fotografias, diálogos, observações específicas sobre o Alzheimer compõem grande parte de Quem, eu?, que não diverte, não fantasia, não busca irrealidade para um leitor farto de realidades. Mas mostra-nos a vida na mais comum das situações - com uma doença atormentando os vivos. E revela-nos maneiras inusitadas de viver - uma doença, muitas vidas em um só corpo - ao passo que nos faz analisar nossas próprias experiências diante dos nossos entes queridos, familiares ou não.
Quem, eu? não é para ser levado no bolso. É para ser levado apreendido na maneira de olhar o próximo; e aprendido e adaptado para as mais diferentes situações.
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