Ignorância pega...até nas residências universitárias
Dividimos o tempo, de forma
voluntária ou forçosa, com pessoas que, na maioria das vezes, em nada contribui
para o crescimento pessoal, nosso e deles próprios. Indivíduos que têm em si a
única e exclusiva mancha das telenovelas como índice cultural e que a maior
fonte de notícias, locais e mundiais, ainda é a pauta dos telejornais – pois ou
não tem destreza para ler um jornal impresso, ou eletrônico, ou a preguiça é
generalizada.
Conheço pessoas assim. E com o
agravante de que são incapazes de pensar por si, ou quando o fazem, a força da
opinião se desfaz ao mínimo ato de contestação. A bem da verdade, esses ícones
da “sabedoria” não são maioria – graças a Deus –, porém, estão espalhados em
todos os lugares, até na Universidade e em suas residências universitárias.
Conhecimento só não basta. É
preciso que as pessoas criem o hábito efetivo da leitura e da escrita; de fazer
opinião – ainda que errônea ou pobre de argumentos; de estar e ser um indivíduo
pensante de fato, e não apenas de direito. É preciso e urgente que deixem de
imbecilidade prática e passem a ser idiotas só no nome.
O tempo! Esse mesmo tempo que
gastamos, mesmo quando não queremos, é irreversível e pode sair caro – ignorância
é contagiosa.
A última esperança, que nas
residências universitárias só residissem aqueles com +1 de google ao menos, foi
ralo abaixo quando nem um computador é sabiamente utilizado.
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