O homem nas fibras

Mas, de repente, o homem ganhou
as asas da imaginação e começou a inventar, a complicar os métodos para
simplificar as ações cotidianas e uma parcela colossal da humanidade não sabe
exatamente como funciona a tecnologia e de como é intenso o processo de
concepção das facilidades disponíveis no mercado.
E, por outro lado, computação, na
simplicidade dos cálculos e da vivificação de materiais inanimados, é a
tradução do poder de criação do homem em uma linguagem capaz de estabelecer a
diferença entre usuários e criadores, com uma criatura extremamente depende de
energia e hardware entre os dois.
Longe das origens, a computação
corrói os neurônios de desenvolvedores – amantes da arte -, e dos discentes das
áreas afins. E quando se acaba com a noite, e o dia não é mais tão grande, deseja-se
que o próprio Alan Turing acorde do sono dos mortos e ajude na construção dos
algoritmos e programas, nas mais diferentes linguagens disponíveis.
A computação é o homem quando
decide entrar nas linhas de transmissão de energia e dados e viajar entre o
caos da imaginação e do progresso.
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