Milhões de Sóis

Somos uma espécie de um potencial realmente surpreendente! Capazes de se reinventar e reerguer o mundo, mesmo sem uma alavanca, de um modo melhor, leve e despojado; que se propõe a fazer um novo rumo e faz.
Nas viagens pelo interior, pessoal e do mundo, surgem as dúvidas e as certezas incertas de quando as setas apontam para todo lugar e pra lugar nenhum. Nas rodagens aparecem a seca e as verduras dos fatos congestionados que nem sempre se esquece.
Para uma espécie que aparece no amor e no ódio, que expele a alma do papel e dos seres inanimados para experimentar novas sensações, estou acreditando que estamos à mercê de um ou outro canal de extremismos. As pessoas interessantes parecem não saber fazer nada nem para onde ir. Mas são essas que move o mundo e o faz girar no sentido horário para tomar um simples café em um restaurante à beira de uma rua de subúrbio. Das inovadoras maneiras que acabamos nos apropriando do mundo, a maior e mais perfeita expressão de sermos humanos verdadeiros é deixar-se cair no mundo com uma ideia e uma paixão.
As escaladas são mais interessantes quando se para no meio da montanha e olhamos para o lado.
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