Morte Solitária*
Acenda o cigarro E queime o pulmão A alma e a casa Destrua o fígado Com garrafa aberta De cachaça ou uísque Arrase o olho com o pino Do álcool inconsumido Mate-se sem levar consigo Nada de dentro ou de fora. *Poema do livro Anjo da Guarda , de Rafael Rodrigo Marajá.