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As nossas pequenezes

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Foto: Egyptian Sculpture. Charles Sheeler. Met. A gente sempre quer alcançar uma coisa grande. A gente sempre quer ser grande;  quer ser mais. O contrário disso é disritmia com a nossa natureza humana. No entanto, olhar para o todo requer coragem e uma dose cavalar de desânimo. É por isso que temos que olhar para as pequenas partes e buscar as pequenas, porém trabalhosas, vitórias. É por meio das pequenas partes, quase insignificantes, que somos feitos e do que são feitas as nossas alegrias mais efêmeras. Somos sol, ar (e estresse), chuva (às vezes de lágrimas e desespero), pequenas vitórias e grandes desassossegos. Assim é que a gente vive nesse mundo de obrigações inventadas, querendo ou não.

Mitologia não é pecado

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Medusa -Mitologia Grega Que a Língua Portuguesa, agora unificada na maioria dos países que falam o idioma, e a Matemática são parcamente aprendidas na escola, todos sabem. Imagine então a História e a Geografia! Dessa deficiência surgem problemas de comunicação ridículos e totalmente descabidos no contexto do tão falado século XXI. De todos os problemas, a dificuldade de comunicação e, portanto, as dificuldades de interpretação imperam na ingenuidade ignorante do povo, dos estudantes que no amanhã dirigirão o País. Não saber a História do Mundo, do País e da localidade em que vive leva o indivíduo ao embrutecimento intelectual, mesmo que este tenha o poder da matemática em suas mãos. Atente-se, porém, para o fato de que os mais brilhantes matemáticos situarem-se bem em seu tempo apenas por que sabiam da história, sua inclusive. É por não saber a História Geral que os brasileiros, por exemplo, ou uma parte considerável deles, levam ao extremo do achismo imbecil figuras...

A quarta praga do Egito em Palmeira dos Índios

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Praga de moscas Ao que parece, a Princesa do Sertão alagoano, Palmeira dos Índios, tem vivido uma das pragas egípcias. Sim, uma praga que foi jogada no antigo Egito tem assolado toda a cidade nos últimos dias. Talvez os pecados dos santos que moram nessa cidade histórica tenham levantado a ira de algum deus ou a falta de limpeza tenha fomentado a proliferação das moscas em todas as casas, instituições de ensino e no decadente hospital municipal. No Egito antigo, segundo o livro de Êxodo, a invasão das moscas foi a quarta praga a atacar o território de Isis. Na também conhecida cidade do amor, excluindo as dezenas de autoproclamados santos – só por que frequentam alguma igreja -, a politicagem e o comodismo, as moscas ocupam lugar de destaque no ranking das pragas mais faladas, ganhando até da violência. E se nem todo e qualquer produto de limpeza é capaz de sanar esse mal, espera-se que a chuva, ainda que no fim de tarde, lave as ruas da cidade e leve as moscas para lon...