No vale de idiotismo
Vamos crescendo e entre chibatadas "educadoras", chacotas "inocentes" e sonhos capitalizados acabamos tornando-nos insensíveis e avaliadores do outro com certa malícia necessária, embora muitos não consigam escapar das armadilhas sociais. É assim que se reconhece o cretinismo senil dos evangélicos, aquelas mulheres que usam o útero como meio de vida por meio da geração de criaturas infelizes e dos homens que acham na toxicidade de comparações penianas disfarçadas de certos "sucesso".
E como escapar?
Nem sempre dá.
Às vezes só dá para escapar sendo bem cretino e em outras sendo patriarcalmente preconceituoso.
É isso ou se render às imbecilidades de um cotidiano deplorável.
Ali na frente mesmo, a múmia evangélica crê que se falar o nome de uma certa deidade ficcional poderá ser salva da lama do pós-vida que a espera. Confrontada com essa realidade, fica ofendida - mais com o fato de que vai servir como adubo do que com a negação da falsa deidade.
Na outra rua, com uma calçada com um revestimento totalmente inadequado, uma porta comercial arrebanha miseráveis para manter o status quo de pastores milionários. Além de ser uma ofensa aos sentidos, é uma ofensa à própria inteligência humana.
Será que um dia nunca nos livraremos de sacerdotes, das mais diversas religiões, que só querem escravos para massagear egos e manter o padrão de vida intocado?
Será que esse povo nunca se rebelará?
O que há de consolo, para a falta de respostas a essas e tantas outras questões necessárias,
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