Um bem danado!

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É fácil, necessário, embora não indispensável, deixar as pessoas [algumas] de lado e partir para o sem fim da única companhia possível, silenciosa e causadora da elaboração dos maiores planos e teorias que possam existir - a sua própria.
Acabamos, ao longo das mudanças naturais, indo e vindo, de um lugar ou de várias situações, sem nos darmos conta que é gente demais para carregar, particularidades e peculiaridades em excesso de pessoas que são muito mais simples do que sequer julgam. E acabamos, fracionadamente ou de uma única vez, tendo que deixar vários indivíduos órfãos de nós.
E que se dane o pensamento contrário que nos empurra a ideia de que pessoas não podem ser esquecidas, deixadas de lado ou simplesmente abandonadas - algumas delas simplesmente merecem e podem ser relegadas ao esquecimento.
Então, vez ou outra, talvez poderá lembrar que uma situação foi deixada para ser resolvida depois, com um depois que nunca chegou, e você não sabe onde deixou o indivíduo. Aí não tem jeito mesmo, é bola para a frente e pronto!
Não é indispensável, mas faz um bem danado!

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