Cresçamos, além da economia, na consciência!




Enquanto deixamos, na economia, o trimestre negro para trás, com certas vagarezas é verdade, começamos, pelos próximos três meses a chafurdar no que temos de pior: a banalização da vida alheia como forma de entretenimento, que vulgarmente chamamos de Big Brother Brasil (agora na décima segunda edição).
É impressionante que, em meio a tantas formas de diversão e ocupação, percamos tempo, dinheiro e energia nesse verdadeiro lixo televisivo que insistimos em manter por meio da audiência, passiva ou ativa. Colocar nossa intelectualidade, que não anda lá muita coisa dada a deturpação televisiva, a
 um tipo de programação decadente já é algo de alarmante problemática e adicionar a isso mais um tipo de programa que em nada ajuda no desenvolvimento de uma população consciente e crítica é de uma  capacidade social e civil digna de selvagerismo.
E essa, junto com outras práticas pouco louváveis, tem sido a cara das emissoras de televisão aberta no Brasil.
Estamos vivendo a época de transição entre o admissível e o não mais aceitável e, portanto, precisamos dar um basta em abusos e serviços que não é de nosso agrado ou nos fazem perder, apenas!
Avancemos econômica e conscientemente!


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