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Mostrando postagens com o rótulo Carlito Lima

Resultado Prêmio Ricardo Ramos

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PRÊMIO JOVEM ESCRITOR 2015 – V EDIÇÃO HOMENAGEADO RICARDO RAMOS CATEGORIA CONTO: 1º. LUGAR: Rafaela Maria Bezerra Duarte 2º. LUGAR: Joana D’Arc Fernandes Brito da Silva 3º.LUGAR: Beatriz da Costa Vieira CATEGORIA CRÔNICA: 1º. LUGAR: Rafaela Maria Bezerra Duarte 2º. LUGAR: Isabela Maria da Silva Guruba 3º.LUGAR: Valeria Patricia da Silva Alcantara CATEGORIA ARTIGO DE OPINIÃO: 1º. LUGAR: Carlos Eduardo da Silva Santos 2º. LUGAR: Diego José Sousa de Magalhães 3º.LUGAR: Isadora Maria da Costa Rocha   CATEGORIA POESIA: 1º. LUGAR: Sanielly de Melo Alves 2º. LUGAR: Ingrid Isabelly de Araujo Souza 3º.LUGAR: Daniela Vieira Barbosa CATEGORIA ESPECIAL SERVIDOR/COLABORADOR: 1º. LUGAR: Luciana Barbosa da Silva 2º. LUGAR: Zenilton Quaresma de Lira – 3º.LUGAR: Aguimário Pimentel da Silva MENÇÃO HONROSA Josefa Aline Oliveira Bispo

Palmeira açulada

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Palmeira dos Índios é uma cidade injusta com a própria história e com a produção intelectual que ocorre no município, desde sempre. Ler ainda é um problema (quem quer perder tempo lendo?, dizem alguns) e visitar museus (sim!, a cidade tem dois) é uma inatividade constante. Uma triste realidade na cidade onde andou gente como Jofre Soares e Graciliano Ramos ( e que já foi visitada pelo Ariano Suassuna e pelo rei do brega, o brega de verdade, Regionaldo Rossi). Mas não se desespere! Nem tudo está perdido, graças a todos os Deuses do mundo. Há ações que sustentam as esperanças. Uma dessas é a que trará o escritor Ricardo Ramos Filho para uma palestra de fomento à leitura e que também participará, junto com o imortal Carlito Lima,  da cerimônia de premiação do Prêmio Jovem Escritor. Se por um lado a população de Palmeira dos Índios é convidada a bater um papo sobre o mundo das letras com Ricardo; por outro, jovens serão incentivados a continuar escrevendo sobre outros mundos. No...

Convescote na praia da Sereia

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Contos, casos, causos, acasos é o que torna a realidade mais leve e divertida ao passo que realizam a proeza de inserir poesia e leveza na vida, nem sempre tão fácil e tranquila. E livros que retratam a realidade como ela é – ora poesia, ora diversão, ora pura e simples verdade – são cada vez mais raros. Mas existem! O segundo livro que li de Carlito Lima, Convescote na praia da Sereia , não deixa por menos as cores das águas, a brisa das lagoas e a história das cidades alagoanas. Retrata a vida como ela é – cheia de altos e baixos, na fronteira do País ou na eterna cidade do Recife, nos anos da ditadura ou na recente democracia – sem perder a graça das conversas contadas ao pé do ouvido de uma morena ou às gargalhadas com os amigos. Convescote na praia da Sereia e mais 42 histórias do Capita Carlito Lima irá levar o leitor à Alagoas, ao Recife, ao que realmente acontece quando paramos por cinco minutos para respirar e vemos, sem querer, a menina com calcinha de estampa d...

Djavan - para cantar e contar

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Djavan - para cantar e contar reúne contos de alunos de diferentes escolas, baseados nas composições do artista alagoano, também homenageado na V FLIMAR. A publicação, no entanto, revela mais que a simples criatividade discente sobre o amor e as composições do Djavan. Em suas páginas o leitor pode perceber os estereótipos existentes e cultivados no ambiente escolar, municipal, federal e particular; pode notar as impressões dos contistas sobre a realidade latente; as deficiências e os avanços no ensino da língua portuguesa e o quanto é preciso valorizar a cultura local. Organizado por Carlito Lima, Djavan - para cantar e contar retrata o ambiente casa-escola, composição-artista, aluno-sociedade e deixa claro o impacto da música como forma de expressão para os indivíduos em formação acadêmica. Um livro para análise de professores de artes e língua portuguesa, psicólogos, artistas e para a valorização do discente.  

A 14ª Festa do Pôr do Sol

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Imagine: Sol, brisa marítima, escritores, atrizes, artistas plásticos, colunistas, professores e a fina flor da graça maceioense; o sol dando "até logo" e muita água de côco para aplacar o calor - essa é uma forma de descrever os elementos principais da 14ª Festa do Pôr do Sol, que aconteceu na Ponta Verde, em Maceió. Na ocasião  teve: o lançamento do livro Cachorras , de Claufe Rodrigues, e a premiação do 10º Prêmio Notáveis da Cultura Alagoana. E mais: música, declamação de Poesia, encontros e muita risada. Em uma tarde agradabilíssima, Carlito Lima fez de três eventos um só e não deixou passar nenhum detalhe. A Festa é sempre aberta a quem quiser chegar, sentar e se divertir. É de graça, como o é a poesia, a música, a interpretação e a leitura.  E como tudo o que é bom dura pouco, a próxima edição só no ano que vem - mas não precisa esperar tanto para fazer a arte e a cultura acontecer. Até lá, produza! Este blog, o Clube de Leitura Passarinhar e a Profª Vanus...

Cachorras em Alagoas

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A 14ª edição da Festa do Pôr do Sol foi um evento prime da tarde alagoana dessa quinta-feira, 29 de janeiro. Quem passou próximo ao Alagoinhas, ali na Ponta Verde, viu pessoas reunidas para saudar mais um fim de dia, a literatura, a arte plástica, a música, a blogosfera e a todos os tipos de entretenimento que faz de Alagoas ser Alagoas.  Uma festa para todos, de qualquer idade, com todo tipo de disposição e imaginação - o que importa é saber viver! E vivendo chegou-se a essa edição; 14 anos de divertimento fazendo história. Nessa tarde agradável tivemos o prazer de receber Cachorras , o mais novo livro do poeta, jornalista e compositor Claufe Rodrigues. Já lançado nas terras cariocas, Cachorras pisou pela primeira vez em Alagoas justamente na Festa do Pôr do Sol , em um cenário mais que adequado para uma recepção.  Com autógrafos, gargalhadas, encontros e reencontros o autor desse interessante enredo fez chegar até aqui as novidades de sua criação. A Festa, como...

Marechal, a Flimar e nós

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Aquela lagoa de Marechal   Marechal Deodoro, no interior alagoano, uma vez por ano, recebe escritores, artistas, editores, cantores e curiosos durante a Festa Literária de Marechal Deodoro - FLIMAR . E a cada ano a Festa fica ainda melhor não por que um artista famoso é homenageado, ou pela participação de imortais. Não. a Festa fica melhor, assim como o vinho, com o passar do tempo e com a intimidade que os visitantes compartilham com moradores, visitantes e personalidades ilustres. E se fosse só por isso estaria bom. Mas tem mais! O sol quente na pele acariciada pelo vento ideal, tão característico das cidades litorâneas; as pequenas descobertas de ruas e histórias; a conversa fiada com estranhos-conhecidos-recentes; a tranquilidade da janela aberta até depois da meia noite; e a proximidade com quem faz cultura são algumas das características da cidade, antes e durante a Festa Literária. Ah, a lagoa! Tivesse eu uma rede, uma varanda em Marec...