Port...cos
Viajar é muito bom e seguindo o conselho do Élder Dieter F. Uchtdorf, de aproveitar o percurso e não ansiar pelo fim do caminho como único objetivo, acabamos indo a rodoviárias, aeroportos e portos de cidades pequenas e grandes desse país gigante. Se você estiver 'mochilando' pelo nordeste vai encontrar a dificuldade de compreensão entre locutor e interlocutor desses lugares passageiros.
Em Maceió a rodoviária parece o purgatório e para onde quer que vá sempre haverá a feiúra do concreto armado cru e o nada hospitaleiro atendimento das empresas prestadoras do serviço rodoviário.
Em Aracaju a "rodoviária nova" não é nada nova e serve, em boa parte do tempo, como albergue para moradores de rua, sem levar em conta a arquitetura deficiente da edificação. À parte o monopólio da empresa do transporte coletivo rodoviário interestadual e coletivo dentro da capital, a rodoviária é outro ponto de descaso, ou melhor, que poderia ser melhorado pelo bom gosto e pelo "querer" do poder público.
Em Palmeira dos Índios a rodoviária é um ponto de transporte alternativo em que os atendentes dos guichês trabalham quando querem, se quiserem e com a falta de experiência e educação características do broncos do século XVIII. A rodoviária é um desserviço à população. Nesse caso ela está apenas um degrau abaixo da rodoviária de Arapiraca - tão deprimente quanto.
Os aeroportos de Aracaju, que nem deveria ser considerado um aeroporto, e o de Maceió são completos desastres da administração.
Viajar é bom e traz muitos benefícios mas esteja preparado para bons momentos de perrengues nesses lugares...
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