VI Bienal Alagoana
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Vista Geral, Bienal - 02 de novembro |
A Bienal
Internacional do Livro de Alagoas entra em sua reta com uma ótima previsão de
venda de livros e um público realmente interessado em comprar obras, dos mais
diferentes gêneros. Alguns fatores incentivaram para esse panorama como o
aumento do poder aquisitivo das classes emergentes e o incentivo à leitura
através de preços baixos.
Durante o
evento foi realizado todos os micro eventos de praxe, como sessão de autógrafos,
exposição de arte plástica, incentivo à leitura e interação entre autor e leitor
dentro e fora de lançamentos. No entanto, a Bienal é internacional. E onde
estavam os autores e editoras internacionais e boa parte dos nacionais?
Parte da
explicação encontra-se no fato de que a Bienal alagoana acontece junto com
outras Feiras e Festas, no País, e depois de alguns eventos nacionais e
internacionais que aconteceram e que desviaram o foco de Editoras e Autores
para outros lugares. A impressão que dá é que Alagoas está em um momento não
muito legal.
As excentricidades
da Bienal ficaram a cargo da política local, como sempre. E nem Humberto
Gessinger e Tico Santa Cruz foram capazes de minimizar a falta que Ariano
Suassuna causou. Os desejos de melhoras ecoam até ele, desde de sempre.
No geral a
Bienal alagoana foi o ideal, para a realidade local.
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