A Nascente

Com uma narrativa forte que desafia o leitor a confrontar seus medos e seu caráter, Ayn Rand expõe o que o homem tem de melhor e pior. As fraquezas e o caráter mutável são contrapostos pela força de vontade e convicção em uma missão e na fidelidade a princípios naturais de cada um.
Em A Nascente o leitor aprende sobre os conchavos de uma sociedade putrefata e corruptível e de como a imprensa pode destruir reputações e boas obras para eleger seus interesses. Um romance filosófico capaz de fazer qualquer um repensar sobre suas atitudes e objetivos em uma sociedade escrava das informações publicadas em redes sociais e aplicativos.
Embora contemporâneo da Segunda Guerra, A Nascente retrata os fundamentos que deveriam nortear o trabalho de todo homem. Howard Hoark representa vivamente o que não pode mais ser encontrado nesse século e Dominique Francon ilustra a vanguarda da mulher na sociedade. O Banner, junto com seu proprietário, satiriza toda a imprensa, mesmo através das décadas.

O leitor, em cada década, desempenha a função essencial de levar sua realidade às entrelinhas. 



Clique aqui e leia Um quarto no escuro.
Clique aqui e leia Áspide.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Reunião de faces

Maníaco do Parque: entre o personagem e o homem

Nada além do que virá