Judiciário Brasileiro
O Poder Judiciário Brasileiro é, comprovadamente, uma instituição em descrédito e inatingível ao povo. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, duas em cada três pessoas consideram o Poder Judiciário pouco ou nada honesto. Essa estatística pode ser comprovada por um teste simples: entra duas pessoas em fórum, uma do sexo masculino e outra do sexo feminino, ambas de bermuda, sendo o traje da pessoa feminina expressivamente menor. A atitude dos guardas será a seguinte: a mulher passará sem problema algum e poderá ir a qualquer lugar do fórum, já o homem terá que retirar-se do ambiente sob a desculpa que a "norma" não permite pessoas trajando bermuda dentro do fórum.
Ora, todos, nesta república, não são iguais perante a lei? Com direitos e deveres iguais?
A resposta é: São. No entanto os Juízes, Promotores, Desembargadores, Guardas e afins podem furtar-se a fantasiar com short e um belo, ou nem tanto, corpo feminino. Além da justiça ser cega, os exercentes não são e podem escrever e desenhar nas paredes dos fóruns os belos quadros de Milo Manara e a boa literatura do Marquês de Sade. Esse é apenas um dos milhares de exemplos que pode ser dado em relação à Justiça Brasileira.
Outro exemplo é simples: o pedantismo no poder judiciário!
É um poder que exerce, ainda, uma certa autoridade arbitrária trazida dos tempos passados em que o ilícito era autorizado dentro dos tribunais sem o menor pudor. Faz-se necessário que essa esfera seja submetida ao querer do povo, à ética, à fiscalização e à evolução do pensamento e dos procedimentos.
Enquanto continuar esse quadro de favorecimento no que concerne aos exercentes do judiciário o povo brasileiro tende, cada vez mais, a enojar essa classe até o ponto inevitável da reforma sumária.
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