A beleza

A gente gosta do bonito; do que se apresenta com agradável simetria entre o real e o imaginário. E nem adianta cantar a ladainha dos fiéis de igreja neopentecostais de que a beleza não é tudo. A beleza é  tudo sim.
A beleza física que atraia é cativa.
A beleza moral que encanta nos detalhes do cotidiano.
A beleza intelectual que torna interessante qualquer conversa.
A beleza que entra pelos buracos do rosto é vaza por aqueles do baixo ventre é a beleza do todo, de todos, do tudo.
A gente gosta e precisa consumir a beleza em todas as suas formas, cores e manifestações. 
A gente depende, vive e sobrevive de e pela beleza.
E nada mais resta além disso.

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