Mandar os malditos embora

Xilogravura: A Sibila Tirburtina contando ao Imperador Augusto sobre a vinda em Cristo, após Parmigianino. Sec. XVI. Metmuseum.



 

Decisões são necessárias.

Livrar-se de indivíduos que se divertem ao provocar prejuízos e malefícios a outrem não é uma mera decisão, mas um ato de ousadia que sempre será rechaçado por esse tipo maldito de indivíduo. 

É necessário afirmar-se e criar o próprio ambiente seguro não como necessidade apenas de ego e sim como forma de autopreservação e amor próprio. 

O não deve ser jogado em suas faces, sem piedade e de forma direta e incisiva. 

O repúdio a esses seres não nos torna iguais a eles e nem piores que suas ações, apenas sobreviventes em um mundo cuja decadência encontra abrigo em casas de porcelana.  

E bani-los é um ato de amor e caridade, ao eu interior que a tudo suporta com medo da rejeição social - um medo paralisante que tem origens nas feridas abertas de famílias e caracteres pessoais de, outrora, crianças rejeitadas.

Purificar a nós mesmos e mandar os malditos embora deve ser sempre a nossa prioridade máxima. O nosso dever primeiro na escala das necessidades mais básicas. 

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