Mocinha do Papai
A filhinha agrestina do papai, de repente (para os pais), chegou em casa com o namoradinho e cumpriu todas as formalidades que ter um namorado, para a arcaica cultura do interior, requer. Apresentou as credenciais do rapaz, garantiu a boa procedência e jurou nada fazer que desabonasse o bom nome cristão da família. E, de fato, cumpriu tudo o que havia dito: namorava em ambientes de fácil circulação de pessoas da casa, de preferência durante o dia e com a presença, direta ou indireta dos pais na casa. Uma boa garota.
Mas o demônio atenta e a jovem ninfa sabia que, em casa, sob seu domínio, podia pegar e dar-se sempre e da forma mais conveniente; e gozando de boa reputação em casa, ninguém diria...que enquanto respondia as indagações mais banais do familiares tinha em suas mãos o órgão fálico de boa procedência e no mamilo a língua credenciada do rapaz. Entre as pernas, com muita regularidade, as mãos santas do namoradinho a fazia sua prece diária ao prazer rápido e a um gozo D-E-L-I-C-I-O-S-O.
De família, sim; mocinha do papai, sempre; religiosa até o pentelho do delta de vênus; mas nem por isso mal gozada.
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