O silêncio dos depravados
O silêncio, embora argumente-se que é sábio, também serve aos covardes, facínoras e corruptos. Um covarde, que atua sempre a portas fechadas, longe do escrutínio popular e da ética, busca o silêncio para se “resguardar” da justiça quando pego em flagrante delito. Por falar nisso, andamos em tempo em os inocentes são perseguidos, hostilizados, ridicularizados por não aceitarem vis esquemas que, entre outras atrocidades, existem para suprir egos e vaidades fragilizadas e quebradiças.
O silêncio esconde a lama que corre em veias de corpos retocados por uma decência maleável e adaptável aos perversos interesses de mentes depravadas. Um dia esse silêncio acaba, as máscaras caem e a verdade surge – para vergonha desses que aí estão.
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