A negra


A negra tirou o short e deitou na cama. Seu cabelo cacheado cascateava pelos ombros. Seu corpo, negro, firme, rijo, acomodou-se ao colchão. Ela tinha o suor da caminhada. Tinha o cheiro do viço.
Debrucei-me sobre ela, beijando-lhe as coxas, chupando-lhe a pele e sentindo seu calor.  Deitada de bruços, ela arrepiava-se ao toque da minha língua. Seu calor, seus gemidos, aumentavam à medida que subia-lhe pelas curvas das cochas e encontrava sua bunda, seus pelos arrepiados. Ali o negrume tinha a cor de âmbar, e olhando-a assim, aquela bunda arrepiada, firme, o sangue afluía-me pelos dedos, pelas veias, aquecendo-me as faces, as mãos, o baixo ventre.
Ali entre as nádegas, grandes, seu suor embriagava-me de desejo e, lambendo-lhe, sorvendo seu suor, descendo a língua entre suas nádegas, sentia-me possuído pelas forças mais insanas da carne. Ela inquietava-se à medida que lhe lambia, que minha língua percorria por entre suas nádegas em direção àquele calor, àquele cheiro, àquele desejo.
Mordisquei-lhe a bunda, lambi-lhe o rego.

E ela... ela ia se deixando ficar, se deixando abrir.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Reunião de faces

Maníaco do Parque: entre o personagem e o homem

Nada além do que virá