Mulher Independente II
Sua boceta arranha.
Suas dobras revelam sinais.
E seu cio constante está obliterado por mentiras, remédios controlados e traições.
Seu corpo é duvidoso e seus sentimentos imprecisos.
Nada lhe resta.
Nada.
Sua serventia é está reduzida.
Agora vejo sua boceta. Seu cu piscando. Seu olhar que não mais seduz. E enquanto olhar corpos alheios, sexos diversos, toco-me. E calha de toda a independência de uma mulher decidida estar embaixo de mim, a vários centímetros.
Meus desejos inalcançáveis para toda essa independência. Minha porra cai em seu rosto, seus peitos, sua boceta.
Vejo minha porra escorrendo em direção ao seu cu e sua cara desejosa.
Mas ter minha porra escorrendo por seu corpo é uma indulgência que só mesmo o melhor dos Santos pode conceder.
E é muito mais que merece.
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