Dia noturno*
Deixa
gostar de bagunçar
O
cabelo na cama
A
Casa na tarde
O
rosto em perfume
Gosta
de deixar
Eu
balançar
A
barriga e a cabeça
No
almoço e na sesta
Da
tarde de terça
Deixa-me
acarinhar
No
fim do dia
E
na noite a chegar
O
rosto desalinho
Alinha
essa vida tua
Com
a minha bagunça
Nessa
coisa que gosta
De
chamar nossa
Vida.
*Poema do livro Anjo da Guarda, de Rafael
Rodrigo Marajá.
Comentários
Postar um comentário
Após análise, seu comentário poderá ser postado!