Crônica de uma vida insuficiente VIII

Virar gente vulgar é inevitável e sob os dramas do cotidianos vamos vivendo como se o viço da juventude nunca fosse acabar. E quando menos se espera a pele vinca, os olhos embaçam e as mãos perdem a firmeza. As esperanças acinzentam-se e o que resta são traços de uma vida imaginada e jamais concretizada.
Virar gente vulgar é ir morrendo entre códigos de barras, opiniões alheias e invejas imensas.
Virar gente vulgar é fácil e eu já sou. 

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