Ilícito

De olhos fechados, sentia seu corpo sob o meu, quieto, submisso. O gosto da sua boceta ainda percorria minha boca. Minha saliva tinha o gosto do seu gozo. Seu gemido, ecoando em meus ouvidos, dava-me a gana de fode-la. Preso em seu cu, sentindo sua carne temerosa, sabia que era sem volta. Empinada, em desvario lascivo, gemia com o rosto contra o colchão. Uma cadela no cio. Seu rabo engolindo-me não era o suficiente. Seu corpo precisava de marcas roxas em suas nádegas brancas, gulosas. Puxando seu cabelo para trás, sentido seu cu apertando-me, era o ponto de partida daquela homenagem de corpo no cio. Minhas mãos apertaram-lhe seus peitos – seus bicos rijos convidavam a minha língua, os meus dedos e os meus maus tratos. Aperta A-há, torcia-os com força ascendente enquanto minha boca sugava seu pescoço. Suas mãos em meu cabelo, puxando-me, davam-me o prazer do sofrimento de uma foda animalesca. Seu rabo, contraindo-se comigo dentro, me excitava continuamente. Ela era minha. Seu...