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Mostrando postagens de abril, 2021

Mulher Independente II

Sua boceta arranha. Suas dobras revelam sinais. E seu cio constante está obliterado por mentiras, remédios controlados e traições. Seu corpo é duvidoso e seus sentimentos imprecisos. Nada lhe resta. Nada. Sua serventia é está reduzida. Agora vejo sua boceta. Seu cu piscando. Seu olhar que não mais seduz. E enquanto olhar corpos alheios, sexos diversos, toco-me. E calha de toda a independência de uma mulher decidida estar embaixo de mim, a vários centímetros. Meus desejos inalcançáveis para toda essa independência. Minha porra cai em seu rosto, seus peitos, sua boceta. Vejo minha porra escorrendo em direção ao seu cu e sua cara desejosa. Mas ter minha porra escorrendo por seu corpo é uma indulgência que só mesmo o melhor dos Santos pode conceder. E é muito mais que merece.

A Mulher Independente I

A noite já tinha se perdido e a madrugada ia alta quando a Mulher Independente segurou meu pau, já duro, e massageou. Sua mente meio adormecida excitava-se apertando-me enquanto cobria os acontecimentos do dia com a desculpa da noite escura. Ficou nua. Quis montar. Mas estava seca. Seca como mais cedo, quando vestiu a roupa para encontrar o outro. Havia se depilado (raspado o cu e a boceta) para que o toque alheio sentisse a limpeza que inexiste na casa, nas roupas e na mente. Não passou perfume porque não tinha. E maquiou-se um pouco mais que a exigente decência trabalhista e menos que uma prostituta de rua. Entre estações de metrô e provadores de roupas de lojas de departamentos ela abriu a boca e chupou o pau que só então havia pegado sem querer durante as intermináveis horas de trabalho. Lambeu a cabeça provando o gosto da punheta matutina. Punhetou. Bebeu a porra toda.  Entre olhares fortuitos abriu a boceta para que os dedos dele mexesse a carne. E, ordenhado, pode meter pau ...