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Mostrando postagens de julho, 2016

Disimpotente*

Se o julgo da distância cair Sobre todo o meu querer bem  Oh, bem-amada, na me odeie Se o silêncio oprimir aquilo sem nome Nomeie aquilo e chame-o de si Oh, bela flor, não me julgue Se a insistência criar caso Case-me contigo e pise-me Pois a distância, o silêncio e a insistência são impotentes diante de nós! *Poema do livro   Anjo da Guarda , de Rafael Rodrigo Marajá.

Quando chega a noite*

O dia vai cair E as sombras vão cobrir a grama A noite vai chegar E s estrelas vão pintar o azul-negro As cores vão fugir Os pássaros vão morrer E a morte virá no ósculo do frio E quando uma gota de lágrima Fugida da tristeza Molhar seu rosto Eu vou te proteger dos vais Com a seriedade que te faz sorrir. *Poema do livro   Anjo da Guarda , de Rafael Rodrigo Marajá.

Visão*

Teus olhos são lindos e tristes Tua cor é dom tom no jardim Tua pele acalma a cor do poente. *Poema do livro   Anjo da Guarda , de Rafael Rodrigo Marajá.

Efeitos*

Felicidade invade O rosto nos espaços Dos lábios fechados Abrindo um sorriso Largo e sem fim Abre caminho na Facilidade da rotina Vivida e cansada De sujeira e incolor Perfuma a casa E a rua no saboreio Do rodeio pensado No passado caído E no florear o inverno Torna o inferno em Paraíso cantado da Cidade feliz. *Poema do livro   Anjo da Guarda , de Rafael Rodrigo Marajá.